Lula se transformou numa espécie de versão Gerson, querendo tirar vantagem em tudo, até mesmo na crise que instalada com o Estados Unidos. O que deveria ser uma preocupação para qualquer líder responsável e prepocupado com o bem-estar de um povo, na visão embriagada do nosso presidente o fato serve como trunfo político.
Lula comete enorme erro em confrontar Trump. As falas do brasileiro têm um todo de ameaça e desafio. Lula tira o foco da questão econômica e já de animosidade entre os países, atribuindo culpas a Bolsonaro que, por sua vez virou um misto de Helena de Trump e Cinderela do Moraes. Desde De Gaulle, ex-presidente francês, o Brasil carrega a pecha de país sem seriedade.
Seria por demais prudente o presidente Lula reconhecer que não fará gol nos EUA com sua bola murcha. Trump, quando desafiado, mais se parece o Mike Tyson no ringue. Ele não demonstra medo, tanto que ignorou ameaças da China, da Rússia, do Paquistão e outros países, que queriam que ele não interferisse na guerra contra o Irã, e todo mundo sabe o que ele fez.
Vamos esperar para ver até onde vai a força de Lula no cabo de guerra. Quem sabe, depois de uma prova de forças o presidente brasileiro possa se colocar no seu lugar de rato e Trump na de leão.
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