As sanções que os Estados Unidos aplicam sobre o Brasil não tem como alvo direto o ministro Alexandre de Moraes, mas sim o sistema escabroso que vem sendo sustentado pelo Judiciário brasileiro, capaz de ignorar os demais poderes. O Brasil chegou ao ponto em que o Executivo se tornou ajudante de ordem do STF e o Congresso mero expectador.
A encenação da esquerda contra o ex-presidente Bolsonaro nada mais é senão uma esstratégia capaz de manter o separatismo das classes, enquanto os togados preparam o País para a completa submissão. O interesse mas aparente de todo esse espetáculo é o desejo de que o Brasil passe a ser uma propriedade privada, ou mesmo um feudo a serviço das lides comunistas.
Lula dá uma forte demonstração de ódio ao povo brasileiro ao qual ele pretende se vingar ao ponto de vendê-lo, assim como fizeram os irmãos de José do Egito. Lula e seus aliados estão tramando transferir as nossas riquezas para asatisfazer interesses doss chineses, que cada dia avançam na apropriação de terras e empreendimentos em nosso solo. Imagine o que seria do resto do mundo com a China dominando o Brasil e sendo dona de nossas riquezas naturais?
A percepção do presidente Trump e sua disposição em evitar que nos vendam para seus concorrentes começam a ser contextualizadas em ações desestimulantes, começando pelo enfraqueccimento da corte voraz, que se sobrepõem às demais instituições, tornando o governo um ventríluco abestalhado. Tudo isso acontece enquanto o povo trava sua guerra partidária, defendendo lideranças, sem ver que o que está em jogo é a soberania.
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