O VLT de Sobral resulta de uma disponibilidade de recursos e de um prefeito para chamá-lo de seu. O projeto foi imposto à cidade, sem que fosse feito qualquer tipo de pesquisa. Mas de que valeria uma pesquisa a uma ditadura, não é mesmo?
Enquanto o povo sobralense sonhava em se livrar do centenário trem de ferro, que sempre infernizou o trânsito sobralense, eis que aparece um monstro de fibra, maluco, desgovernado, correndo acima e abaixo, sem dispor de um sistema de sinalização adequado, de espaços de circulação condizentes e outros distúrbios característicos de projetos impensados.
Quem dos guiadores de carros e pilotos de motos não se depararam com o VLT se aproximando, sem que seja acionado um sinal de alerta, acionada uma c
ancela, ou mesmo um grito de "sai do meio fio de uma égua". Á falta desses requesitos, o monstro pega a gente de surpresa e tritura, sem que alguém lhe possa fazer qualquer tipo de ação.
Ainda é tempo e necessidade da empresa responsável pelo transporte tomar providências e dotar o sistema de equipamentos de segurança, antes qie mais vidas sejam ceifadas sobre os trilhos de Sobral
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