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quarta-feira, 16 de novembro de 2016

CONVERSANDO COM MÃE DILMA




Bom dia, mãe Dilma!

Verdade mãe. Hoje eu não estou mesmo alegre como estava ontem. É que fiquei indignado com o assassinato do segundo sargento George. Diariamente estão matando policiais aqui no Ceará. Quem? Camilo de que? Não sei quem é mãe. Poxa, eu nem sabia que ele havia sido eleito. Achei que estava apenas na gerência do governo. Agora a senhora disse tudo. Ele é muito fraco mesmo.

Falando em fraco, por que o Conselho Tutelar deixou que prendessem o Garotinho? Já pode prender menino? Ele não fez nada demais além de comprar votos, coisa que se faz em todo canto. A senhora sabe como isso funciona não é mesmo? Tudo bem, vou mudar de assunto. É que eu fiquei com pena da Rosinha. Só isso.

Ah é? E de onde vem esse desejo de comer panelada? A senhora nunca esqueceu a panelada do Gerardo, não é? Venha nas férias que a gente come de novo. Desculpe mãe Dilma. Eu não me lembrava que a senhora está é desempregada. Falando nisso, nada de vaga ainda no SINE?

Por que é que a senhora não abre uma casa de farinha em Minas? Ave, do jeito que a senhora falava da mandioca eu pensei que seria uma boa plantar mandioca e fazer farinha. Sim, porque essa estória de ensacar vento é sem futuro.

Mãe, só mais uma coisinha: o mundo está perto de acaba ou eu estou ficando doido? Ave mulher, a senhora não está vendo essas propostas de diminuição do número de deputados e diminuição de salários em câmaras? Deus me livre. Isso é o fim do mundo, com certeza.

Vou desligar mãe. Depois eu ligo de novo. Pergunte ligeiro! Não, aquele parque de exposições aonde a senhora foi recebida em Sobral por milhares de puxa-sacos, está desativado, e sua UPA nunca foi concluída. Está sendo chamada de vila olímpica II.

Abraço mãe Dilma!


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