Ironia do destino, ou mesmo quem sabe seja um surto do momento econômico brasileiro, o Instituto de Desenvolvimento do Trabalho (IDT), no Ceará, parou. Por que parou? Parou por quê? A categoria decidiu por unanimidade, em assembléia geral, tomar essa medida como protesto ao corte de 25% nas despesas de custeio imposto pelo Governo do Estado.
A medida, segundo lideranças do IDT, acarretará em corte de pessoal e no fechamento de unidades e balcões de atendimento ao trabalhador. O desempenho das ações do Sistema Público de Emprego e Renda do Ministério do Trabalho e Emprego, cuja capilaridade abrange hoje quase todo o estado, também sofrerá prejuízos.
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