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quinta-feira, 12 de janeiro de 2017
Guardas Municipais de Sobral se dizem perseguidos pelo novo prefeito
Os profissionais que, mesmo sem as minimas condições de zelarem por sua própria segurança, e que têm seu trabalho respeitado e reconhecido na região Norte do Ceará, vivem uma “situação absurda, sem o mínimo de condições humanas e sim amimais, quando têm que desempenhar um serviço digno que o povo de Sobral merece".
Na nota eles alegam não ter onde beber água, nem onde usar um banheiro, caso necessitem. Trabalham, segundo eles, 12 horas por dia, em pé, o que provoca estresse, depressão e falta de condições de trabalho. "Muitos trabalham com coletes vencidos e uma pistola de plástico (SPARK), já desgastada e com munição vencida", acrescentam.
Se entre o pessoal que se diz dos Direitos Humanos não tivesse um vice preisdente mantido pelo PCC, seria até viável se fazer uma denúncia, mas do jeito que está, nem adianta tentar.
O que pode ser feito é pedir clemência à marginalidade e trabalhar em favor da sociedade, explicando que esses maus-tratos fazem parte da sacola de maldades que o novo prefeito guardou para os guardas que não sorriram para a beleza dele na campanha política, nem votaram na sua "santidade".
Esse conjunto de lamúrias dos guardas municipais atinge a diversos outros setores da má digestão que Sobral vive desde a hecatombe chamada Veveu. O novo prefeito só sabe que tem coração porque o órgão saltita dentro dele. É um inconsequente que se arvora quando chega ao poder e que nada mais é senão um prefeito do interior do nordeste pensando ser de Nova Iorque.
Para com isso novo prefeito. Respeita o povo, cara!
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