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terça-feira, 21 de março de 2023

Sobral sob mão de ferro



O estágio de loucura da gestão municipal de Sobral cada dia avança mais e causa perplexidade nos moradores. Os ataques vêm de várias maneiras. Os mais recentes foram a proibição de propagandas da cachaça Ypioca, que estão sendo retiradas de bares e mercearias sob a alegativa de que elas deveriam ser pagas, mesmo não se utilizando de espaços públicos. As leis de fornalha são ditadas de acordo com os interesses do gestor, aspecto que não difere muito da forma como acontece com o Supremo Tribunal Federal. Sem câmara de vereadores dominada e com o judiciário debaixo do chinelo, a gestão deita e rola em cima dos populares, tratando-os com desdém. Nos quatro cantos do município a choradeira virou coro e denuncia o martírio dos comuns, que estes já não contam com médicos e medicamentos nos postos de saúde, que não dispõem de água tratada, que não têm direito a exames médicos, cirurgias e outros benefícios, e que são perseguidos em suas lidas, por fiscais e guardas municipais, que tratam cidadãos como animais.
O ex-prefeito José Parante Prado, ainda na primeira campanha política da família que detém o poder absoluto do Município, alertava em suas profecias que Sobral seria governada por ditadores e que estes usariam uma mão de ferro contra o povo. O velho cacique estava com a razão. O que a população de Sobral passa na atualidade é uma perfeita encenação das arbitrariedades praticas no império romano e nas ditaduras relatadas pela história universal. É triste dizer, contudo, a verdade é como a luz do Sol, que rompe o véu de toda a escuridão e resplandece.

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