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sábado, 16 de julho de 2022

A castração dos tarados



Pessoas no Brasil e, no resto do mundo estão se deixando envolver por essa síndrome da tara, bestial, que faz o ser enfraquecido abdicar de todos os princípios da igualdade, da conduta e do respeito ao próximo. Casos e mais casos ocorrem, se repetem e se alastram, como se o mundo tentasse reimplantar as barbáries de Sodoma e Gomorra, cidades destruídas com fogo e enxofre, porque seus moradores se entregaram ao pecado da carne, ignorando o valor do espírito e a legitimidade da alma. O corpo humano é, antes que uma modelação de massa, um templo de Deus. Nele o Senhor colocou o seu próprio semblante, para que todos pudessem se reconhecer como importantes no plano da criação divina. Ao homem não é dado o direito de violar, danificar ou produzir qualquer outro tipo de ação contrária a tudo que ficou de mandamento. Somente os animais podem agir de modo próprio, pois são instintivos. Os homens que agem como animais, obedecendo seus instintos em detrimentos das leis, estes também serão tratados como tal. Deixando de lado a teologia, a psicologia e outras teorias, o mundo já pensa em atitudes drásticas, porém práticas, próprias do campo animal, como a castração, uma forma de impedir a ação de pessoas que agem como animais e violam o sacrário do corpo alheio. Os horrores dos estupros produzem outros horrores, como o aborto, além de deixarem sequelas psicológicas. Estudos apontam que as pessoas vítimas da violência sexual nunca mais serão do mesmo jeito de antes, pois o trauma é grandioso.

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