Escuta-se entre a plebe sobralense, que alguns súditos da dinastia FG já preparam um novo manto para o maninho caçula, desta vez, para governador do Estado, seguindo os passos dos irmãos Ciro Zangado e Cid Malvadeza. A dinastia precisa continuar (?), pois na concepção dos bobos da corte só a realeza tem condições de gerir os destinos do município, do estado e do país.
Não se tem ainda qualquer nota oficial, porém, imagina-se que o andar da carroça será o mesmo, não importa qual burro a puxe. E ai a cabeça da gente gira, pira e para na seguinte questão: ainda há lugar no juízo e no coração do povo cearense para mais um FG no governo, ou o caso será decidido no departamento financeiro da Coroa?
Os "meninos" do doutor, depois de tantas estripulias com tatuzões enferrujando, aquário desmoronando com a maresia, retroescavadeira de humanos, perseguições, impostos abusivos e autoritarismo esbanjado, ainda se arriscam a sair pelas ruas do Estado cuspindo discursos piegas, posando de pobres coitados e inventores da honestidade? E o povo, o que diz de tudo isso?
O quadro, contudo, ainda não está aposto, talvez em fase de pintura, por que há muitas conjecturas, ovos a fritar, água para rolar e capitães de areia para desmanchar. Os manos que se tornaram governadores tiveram a mão caridosa de presidenciáveis, coisa que poderá faltar neste novo cenário a ser construído. A dinastia não tem mais o mesmo cheiro de queijo como no tempo do Lularápio, nem tampouco passa perto do nariz de Bolsonaro. Achar que Ciro poderá ascender é sonho de estátua.
Como arremate, o processo eleitoral poderá ser modificado e os recibos das urnas talvez não batam com o valor das compras. Desta vez aquelas apostas de quantidades e maiorias também poderão não funcionar. Já dá para se ter uma ideia de que o doce de leite poderá ser trocado pelo de jiló.
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