Para explicar melhor, pode-se dizer que os telescópios espaciais possuem duas categorias. A primeira delas inclui aparelhos como o Hubble, que são incrivelmente poderosos, mas capazes de ver apenas uma fração do espaço por vez, ou aparelhos que são pouco precisos e, em compensação, capturam grandes partes do espaço.
O WFIRST (“Wide-Field Infrared Survey Telescope”), por sua vez, é o primeiro em sua categoria por ser capaz tanto de registrar enormes porções do espaço, mas por também conseguir fazer as capturas de imagem com extrema precisão.
E quão poderoso seria esse telescópio, em dados mais específicos? Nas palavras de Neil Gehrels, um dos cientistas do projeto, o WFIRST tem “a mesma precisão de imagem e poder do telescópio espacial Hubble, mas com cem vezes a área de céu que ele vê”. É impossível negar que isso tem potencial para ser realmente incrível.
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