O ministro da Fazenda, Guido Mantega, veio a público nesta quinta-feira (31) para tentar atenuar as preocupações com as contas públicas do País ao afirmar que o governo já estuda reduzir despesas com o pagamento de seguro-desemprego e o abono salarial que, neste ano, devem somar pouco menos de R$ 50 bilhões.
Entre as medidas, está em estudo tornar obrigatório curso de qualificação de trabalhadores que pedirem o seguro-desemprego pela primeira vez. Até o momento, a exigência é a partir da segunda solicitação.
Governo estuda maneiras de reduzir o seguro desemprego
O esforço vem no momento em que a meta ajustada de superávit primário do setor público consolidado deste ano — de 2,3% do Produto Interno Bruto (PIB) — não deve ser cumprida. Em setembro, o resultado veio muito pior que o esperado, com déficit recorde de R$ 9 bilhões.
"Queria falar do esforço permanente do governo para
diminuir as despesas ou controlá-las de modo a obter um bom resultado
fiscal", afirmou Mantega a jornalistas, sem responder aos
questionamentos sobre se haveria a necessidade de ajustar mais uma vez a
meta deste ano.
Segundo o ministro, está em estudo tornar
obrigatório curso de qualificação de empregados que perderem seus
empregos e buscaram o seguro-desemprego pela primeira vez. Hoje,
explicou ele, isso ocorre na segunda vez.
Mantega afirmou que, desta maneira, poderia atacar possíveis fraudes que estão ocorrendo, como o empregado continuar recebendo o seguro-desemprego mesmo após ter conseguido outro posto de trabalho.
O ministro disse ainda que discutirá essa fórmula com as centrais sindicais, bem como possíveis mudanças no abono salarial, mas sem dar mais detalhes.
Mantega argumentou que o resultado de setembro veio de despesas extraordinárias que não se repetirão nos próximos meses, e defendeu que as grandes despesas como o pagamento da folha, juros e despesas com aposentadoria "estão sob controle".
"É para elas que estamos olhando. As grandes despesas estão sob controle", reiterou Mantega.
ASSIM COMO TODO PATRÃO IDIOTA, O BRASIL TAMBÉM ENXERGA I TRABALHADOR COMO PREJUIZO, E O PRINCIPAL ALVO DE CORTES QUANDO OS NEGÓCIOS VÃO MAL.
Comentando:
A DILMA E O MANTEGA NÃO SABEM QUE O QUE ACABA COM A ECONOMIA DO BRASIL É O DINHEIRO MAL EMPREGADO NA SUSTENTAÇÃO DE UM LEGISLATIVO QUE NOS FAZ MAL E DE UM JUDICIÁRIO QUE NÃO NOS FAZ BEM. ISTO SEM CONTAR COM A ROUBALHEIRA EM TODOS OS RECANTOS DO GOVERNO E DA CORRUPÇÃO GENERALIZADA. MAS A CULPA É SÓ DO POBRE DO TRABALHADOR.
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