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domingo, 7 de abril de 2024

A inutilidade dos poderes

 

É ridícula a forma como as câmaras de vereadores se torna imprestáveis ou inúteis às comunidades, a partir de quando se rendem aos executivos municipais, que controlam seus pensamentos, atos e ações, criando uma subserviência imoral e prejudicial à vida dos municípios.
A câmara de Sobral é um exemplo que define essa realidade, uma vez que tem a maioria dos seus membros dominada e orientada a dar voto somente ao que for de interesse da gestão municipal, em detrimento dos anseios dos populares, que lhe paga os subsídios com taxas, impostos e outros meios de usurpação pública.
É certo que Sobral já tem composições legislativas eficientes, racionais, morais e engajadas com projetos de crescimento, desenvolvimento, bem estar social e de modernização; outras  causaram vergonha e repulsa por parte do povo, no entanto, a atual supera todo o conteúdo histórico do legislativo submisso, quando se prosta de joelhos frente ao prefeito, aceitando o papel de carrasca dos pobres.
Este município nunca foi tão atormentado como está sendo agora, com seus cidadãos perseguidos, explorados e desrespeitados. No mesmo cenário cabe o judiciário, que não se difere do legislativo em termos de indiferença e desrespeito ao público, já que não dá importância ao sofrimento da população. Por outro lado, os membros do judiciário não serão escorraçados como serão os algozes que desejam se reeleger.



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