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domingo, 18 de dezembro de 2016
Conversando com Mãe Dilma
Mãe Dilma desculpe pela demora, mas é que eu estava procurando laçar nuvens de chuvas para vender no Nordeste. Ideia de doido coisa nenhuma. Eu já tenho uma porção de encomendas.
Sabe mãe, a gente bem que poderia entrar numa sociedade tipo assim: eu laço as nuvens a senhora ensaca o vento. Depois que a chuva cair pra valer nos vamos plantar mandioca. Que tal? Ave mãe Dilma, a senhora nunca bota fé em mim.
Falando em não botar, meus créditos estão acabando e possivelmente ficarei sem falar com a senhora. liso não. É que eu já não conseguia me aposentar, e agora com a lei do Temer, só as múmias terão o benefício. E o conde até já mandou sondar se o É de ir mais cedo ainda tem terrenos no Céu, que é para ele construir uma agência da Previdência. Assim as pessoas podem morrer tranquilas, sabendo que o dinheiro estará bem guardado lá em cima.
Que tsunami? O que mãe, o Cunha quer fazer delação premiada? Deus nos livre. Se isso acontecer será o juízo final da política? Pois é, eu também só penso é no padrinho. O coitado já anda igual a tatu quando enxerga cachorro, com mais essa ele papoca.
Pare de se preocupar com esses boatos. Todo mundo sabe que a senhora, apesar de ser da esquerda é direita e não tem dinheiro nenhum na Suíça, porém se tiver diga que é meu.
Grande abraço mãe Dilma.
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