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domingo, 13 de novembro de 2016

Realidade ou ficção?





Não podemos pensar em democracia plena sem antes conhecer a sua essência. Vocês sabem onde e em que instante nasceu a democracia? Difícil essa resposta não é mesmo? Pois bem, a democracia  de quem tanto se fala e que segrega salivas na boca dos comunistas, principalmente, nasceu no Céu, no instante em que Deus permitiu que Lúcifer, seu anjo de luz tivesse a liberdade de se rebelar ao ponto de romper com a amizade e o respeito com a Supremacia, e resolver criar seu próprio mundo, ao qual chamamos de inferno.

Parece absurdo, não? Pois sim, Lúcifer rompeu a amizade com  seu criador e passou a ser concorrente do Céu. E ai vem outra pergunta de difícil resposta: e por que Lúcifer tomou essa decisão? Simplesmente porque ele sabia que podia contar com um grupo elementos falsos como ele, que partilhavam da bondade do Supremo, mas que não gostavam de tê-lo como chefe, isso porque ele gostava de tudo direito. O grupo que aderiu à proposta de Lúcifer recebeu o nome de eleitor corruptível.

Em suma, Deus é, porque Deus é sem fim, o grande democrata do Universo. Em outro episódio ele volta a demonstrar seu espírito democrático, isso quando permitiu que Adão e Eva fosse tentados pela serpente, que os fez desistir dos encantos do Paraíso pela eternidade do sofrimento. Senhoras e senhores, eis ai a nascimento do primeiro cabo eleitoral do diabo: a cobra.

Ainda sobre o espírito democrático de Deus, ele é inconteste. Na verdade não é a democracia mas o livre arbítrio que impera. Deus nos dá todo o direito de escolha, porém adverte sobre o bem e o mal, o bom e o ruim, o santo e pecaminoso. E se ele nos adverte e nos mostra os dois lados, por que então acabamos escolhendo o lado do mal? Para obtermos essas resposta de forma contundente, é preciso que nos reconheçamos como seres curiosos. A curiosidade é o molho de chaves que usamos na tentativa de descobrir o que é sagrado, indizível e misterioso, assim como os mistérios divinos.

Portanto, não se admirem demais da nossa realidade, pois nada nasceu hoje, tudo vem do princípio da humanidade, provando que Deus tem sempre o mesmo comportamento e que jamais tira de nós o direito de escolha, seja ela certa ou errada, vital ou mortal.

Finalizando nosso entendimento, com o qual temos a esperança de criar uma nova consciência em, alguns que ainda se espantam com a realidade do mundo, é preciso compreender que inferno nasceu no céu, que o mal surgiu do bem, porém a luz nuca será vencida pela treva, nem o amor de Deus será derrotado pela força do maligno.

Silveira Rocha

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